quarta-feira, setembro 27, 2006

Grandes monas!

Corria o longínquo ano da graça de Nosso Senhor Jesus Cristo de 1503, Anno Domini , e mestre Leonardo acordou de manhã de pinceleira firme e hirta para mais uma das suas magnifícas pinceladas matinais (pinceladas essas muito apreciadas em Florença, terra onde se instalou).
Ora quis então o destino que um tal de Francesco del Giocondo, Chiquinho da Batota para os amigos, encomendasse ao Leonardo umas pinceladas da filha. Encomenda essa que nunca chegou a entregar mas que acabou 3 anos depois...
De todo o universo de Leonardo da Vinci, o quadro da Mona Lisa, ou Gioconda, em alusão ao mandante da obra, é, sem dúvida o mais famoso e aquele que mais teorias gera, sendo a mais famosa delas aquela que afirma que o quadro não é mais que um auto-retrato do autor mostrando o seu lado feminino. O lado mais abichanado, se é que me estão a entender...
Depois de tudo o que já se falou sobre a Mona Lisa, e mesmo sobre Leonardo (ultimamente com o livro d'O Código daVinci), li hoje uma notícia fantástica... Uns investigadores canadianos daqueles que não sabem que mais hão-de investigar, depois de analisar a pintura com lasers e scanners de infra-vermelhos, uma coisa cara e tecnicamente avançada para dar ideia de seriedade (como convém), chegaram à brilhante conclusão que a senhora sorria... porque estava grávida! Exactamente isso, porque estava de esperanças. Ora, pobre e modesto como sou, que não tenho dinheiro para lasers, e infra-vermelhos, só mesmo os dos comandos da televisão, e que, inclusivé nunca fui muito bom a matemática, pergunto: Se a gravidez são 9 meses e o quadro foi feito em 36 como é que Leonardo pintou o quadro? Seria essa a razão por ter demorado tanto tempo? Cada vez que a senhora chegava ao atelier, lá tinha Leonardo que usar a borracha antes da pincelada...
Antes de ir gostava de partilhar convosco uma novidade: O meu pai tem a mona lisa. Caiu-lhe ontem o último cabelo... Adeus e boa tarde.

quinta-feira, setembro 14, 2006

Então? Já está?

Ontem estava eu a fazer esse desporto caseiro que é o zapping, quando me deparei com uma notícia fantástica: Uns investigadores daqueles que investigam coisas sem importância e que mesmo só mentes iluminadas se lembrariam, descobriram que uns ansiolíticos têm a capacidade de ajudar a essa enfermidade que é a ejaculação precoce.
Ora bem, diz então esse estudo que um grupo de cobaias do sexo masculino que sofriam desse mal (ejaculavam, em média, 1 minuto depois de iniciarem a relação), depois do tratamento, passaram a ejacular, em média, 3 minutos depois!
Pergunto eu: 3 minutos e já estão curados? Quer dizer, ejaculam num minuto, sofrem de ejaculação precoce, se aguentarem três minutos sofrem do quê? Pelo menos dá tempo de a parceira conseguir dizer Então? Já está??

quinta-feira, setembro 07, 2006

No raiar das novas tecnologias

Ora aqui fica um escrito antigo nascido de um desafio: No raiar das novas tecnologias, e com o nascimento da Internet, já li muita coisa sobre amizades pela world wide web, o corriqueiro sexo cibernético e mais não sei quê, e casamentos destruídos e outros arranjados online em inócuas (ou não) salas de chat. Agora pergunto eu: E se tivessem uma amizade assim? Uma amiga, um amigo, conhecido numa dessas salas de chat, que se transformasse em algo mais que amigo? Que se transformasse numa parte de vocês, alguém que, por um acaso da vida passasse a ser o vosso confidente, alguém com quem partilhassem alegrias e tristezas, alguém que fosse aquilo a que chamariam a alma gémea, aquela pessoa que vos complementa, que vos completa. Alguém com quem vivem uma vida dupla, quase proibida. “Ah e tal, isso é giro mas é com sexo”, dizem vocês. É. Se calhar até era. E se aguentassem uma amizade dessas, uma paixão, uma obsessão, uma atracção como lhe queiram chamar, durante vários anos? Tal qual como uma vida normal, tal qual um amante ou qualquer outra coisa. E se sentissem uma atracção tal, uma coisa tão intensa, quase a roçar a paixão? E porque não paixão mesmo? Ou amor. Que diferença haveria? Se houvesse zangas pelo meio, e que as há, se voltasse tudo ao mesmo, porquê seria? Porque sim? Ou seria por gostar? Por gostar de estar com essa pessoa, por gostar de continuar a partilhar a vida com essa pessoa… Quantas pessoas procuram uma pessoa assim, uma alma gémea e não encontram? Enfim, são as voltas que a vida dá e que só tipo lá de cima sabe como acabam… Será na cama? Pode ser que seja, um dia.

terça-feira, setembro 05, 2006

Bohemian Rapshody

Numa pequena aldeia na ilha de Zanzibar nasceu, em 1946, Farrokh Bulsara. Se ainda fosse vivo faria hoje 60 anos. Resta-nos a nós recordar as fantásticas músicas que compôs e deu voz. Juntamente com Brian May, John Deacon e Roger Taylor formou uma das maiores bandas de Rock de todos os tempos.
Long live the Queen. Long live Freddy Mercury...

sábado, setembro 02, 2006

O espinho no copo

Da próxima vez que forem ao McDonald's comer um daqueles gelados fantásticos chamados de McFlurry, reparem se a abertura do copo não é menor que a normal. Pois é, após 5 anos de luta, ambientalistas ingleses conseguiram que a multi nacional americana redimensionasse as aberturas dos copos de gelado. A razão? É muito simples: por causa dos porcos-espinho ingleses.
Ora não é os ditos suínos de terras de Sua Majestade estavam a morrer à fome por causa do McFlurry? Sim, eu sei que aquilo não é alimento para ninguém, muito menos para porcos, mas o que acontecia era que, os porcos queriam lamber o resto de gelado que ficava nos copos, enfiavam o focinho na abertura e depois já não conseguiam tirá-lo. Resumindo, com um copo estrategicamente mal colocado, não conseguiam comer qualquer outra coisa, o que levava a que a fome os abatesse.
Sim senhor e tal, até achei bem, mas há aqui duas questões que me pululam na mente. Ora não seria melhor alargar a abertura? Deixar assim que os porcos lambessem o gelado e voltar a tirar o focinho de lá? Então e como é que os porcos espinhos tinham acesso aos copos? Por uma qualquer rede clandestina de trafico de copos de McFlurry? Não seria melhor que as revindicações dos ambientalistas fossem para a reciclagem? Ou para a recolha do lixo? Enfim, foi só uma ideia que me passou pela cabeça, mas deve ser apenas o meio mau feitio a falar...



Open Arms
By Journey
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